quinta-feira, 30 de agosto de 2007

| cinema | Simpsons, O Filme

Tem culpa lá eu?

Já havia escrito sobre o longa da família amarela aqui.

Hoje fui assistir novamente, só que dublado.
E eu ri, e ri muito, como se fosse a primeira vez. Conhecia a estrutura, sabia as piadas e o que aconteceria em cada cena, e ainda assim ri das mesmas coisas. Ponto para o filme.

Claro, a maravilhosa companhia colaborou...ela só fazia rir do meu lado, sem acreditar no que estava vendo. O olhinho brilhava, enquanto ela ria e ria...e eu acabava rindo junto. Bala!

-Disfarça...
- Óinc!

Mas nem por isso a lado racional ficou desligado. Depois do estranhamento inicial de não reconhecer justo a voz do Homer , pude prestar atenção em mais detalhes do filme. Primeiro, deu pra ver que tem algumas referências a outros filmes, ou à própria série. Mas a maioria não reconheci. Depois, também prestei atenção ao cuidado que eles tiveram com a animação em si, bem consistente e detalhada. Percebi o drama bem intercalado com o nonsense, em um roteiro que deve ter dado um trabalho pra decupar. A trilha é bacana, com algumas variações do tema da TV e do já clássico tema do Porco Aranha. É um fime divertidão, pra assistir sem medo, pra rir bastante.

Assista!

terça-feira, 21 de agosto de 2007

| vídeo | Edição no Paint

Um vídeo para tirar sarro da Microsoft. Está em inglês.

A cara-de-pau dos designers dando seu depoimento é sensacional!
Muito divertido, assista.




Vi no freeloveforum, e tem alguns outros vídeos bacanas no youtube.

segunda-feira, 20 de agosto de 2007

| cinema | Ultimato Bourne

Mais uma trilogia que se fecha esse ano. E outra que se sai muito bem.

Não li os livros de Robert Ludlum. Por conta disso, não tenho como saber o quanto do Jason Bourne imaginado inicialmente pelo autor está gravado nos filmes. Mas com o fim desse capítulo na vida do espião, aumentou minha curiosidade em ler o material original. Quero ver como é que foi resolvido, em prosa, esse turbilhão de acontecimentos e reviravoltas que os três filmes mostram tão bem.

Em Identidade Bourne ( The Bourne Identity, 2002 ) fomos apresentados a um personagem que não sabe muito bem o que está acontecendo à sua volta. Ele apenas descobre estar sendo caçado pelo governo, e que seu corpo é uma máquina de matar muito eficiente. Desmemoriado, anda às cegas à procura de respostas, e entende que certas coisas é melhor nem lembrar.

Algumas de suas perguntas são redirecionadas em Supremacia Bourne ( The Bourne Supremacy, 2004 ) , depois de uma tentativa fracassada de manter uma vida normal, longe de tiros e agentes assassinos. Consegue algumas respostas, uma vingança e novas dúvidas, neste que é o filme mais corrido da série. Aqui também ele encontra amigos onde imaginava ter apenas inimigos.

E, finalmente em Ultimato Bourne ( The Bourne Ultimatum, 2007 ) temos as peças desse quebra cabeça mais ou menos montadas. O que se tem no fim é uma imagem reconhecível da trama e dos personagens, apesar de ainda existirem algumas lacunas. Essas lacunas, esses hiatos na história dão uma sabor especial, já que cabe a nós, expectadores, preenchê-las. E é bom aproveitar esse gostinho agora, enquanto a indústria de HollyWood não venha tentar explicar tintin por tintin toda a vida do agente federal com amnésia.

Esta terceira parte da história é uma evolução da trama, realmente. Enquanto nos filmes anteriores Jason Bourne ( Matt Damon ) quase que entrava em transe quando se defendia de ataques, neste ele já tem total controle sobre seu poder de fogo, assumindo a postura consciente de Arma Letal ambulante. Por conta desse controle adquirido aos poucos, ele agora já não mata todos ao longo do caminho, fortalecendo a idéia de que não é uma ameaça ao governo. Já fazem três anos que ele é caçado e suas lembranças começam a ficar mais claras, bem como a identidade das pessoas que o levaram a essa situação. Essa clareza de pensamento é que o torna perigoso, e o grupo que o queria morto agora passa por cima de todos para conseguir calar Jason. Ele sabe demais.

Jason não é McLane nem é Jack Bauer. Talvez seja um pouco dos dois, perseverante como o primeiro e racional como o segundo, numa boa mistura. Ele é treinado para matar, e seu corpo reage neutralizando sempre todo e qualquer inimigo, além de se proteger. Ele acaba saindo inteiro das inúmeras situações-limite nas quais é colocado, praticamente ileso. Isso poderia ser ruim para nós, espectadores que desejamos acreditar nos personagens. Mas não é: essa é uma série que, salvo algumas escorregadas, mostra um agente bastante crível, com uma história que poderia ser real, ou até baseada em fatos. Esse fator é reforçado neste último filme pela câmera inquieta, tremida, operada no ombro em takes próximos aos personagens. Assim, a imagem acompanha a ação de perto e que nos coloca inteiramente dentro do filme, quase como cúmplices.

Claro, existem os exageros inerentes a esse gênero, e algumas explicações são bem rasas. Mas são filmes divertidos de assistir, com uma boa história e com boas atuações. Nada excepcional nem brilhante, ninguém rouba a cena, especialmente porquê fica claro que os coadjuvantes realmente só estão lá para compor: em todos os filmes o foco é completo em Matt Damon. Ele leva muito bem a história sozinho, como já vem fazendo há algum tempo. É um ator que gosto de assistir, e que fez muito bem em se separar de seu amigo Ben Affleck. Eles se tornaram famosos fazendo filmes juntos, mas o Affleck é um ator ruim e que enveredou num caminho recheado de filmes bestas, enquanto Damon soube escolher bons papéis e manter um certo nível de qualidade.

Essa qualidade é bem vista em Ultimato Bourne, que é bom filme, boa diversão. Como disse, nada excepcional; vale a pena para quem já conhece e já gosta da série. Se é seu caso, assista.

sábado, 11 de agosto de 2007

| vídeo | Últimas semanas

Há algumas semanas eu mal saio de casa. Alguns meses, eu diria.

Isso por conta do bendito trabalho final da faculdade. Ele tem me deixado dias inteiros na frente do computador. Pra descansar um pouco os olhos e o corpo, tenho assistido a coisas novas pra mim, algumas bem surpreendentes.



01 - Crônica do Ter



Não é tão novo, ele foi colocado na internet em novembro do ano passado. É um curta que tem um roteiro sensacional, do tipo que sempre me traz um sorriso no rosto e uma lágrima furtiva. Excepcional trabalho de Gate e Thiago, cineastas nos quais aposto todas as minhas fichas se pedirem. Assistam.



02 - Simpsons, O Filme ( The Simpsons Movie , 2007 )

É, realmente, um filme que passou 18 anos em produção.

Por conta da descontinuidade pela qual a série sofre no Brasil ( ao menos na TV aberta ) eu não tenho uma apreensão completa do que já foi mostrado ou mesmo do que está passando agora. Uma das grandes qualidades da série é que, mesmo quando faz referências a si mesma, seus episódios são finitos, existem raros casos que uma história é contada em mais de um episódio. Por conta disso qualquer pessoa, de qualquer idade, pode assistir a um episódio inteiro e compreender tudo. Pode, ainda, assistir a episódios de temporadas diferentes, em qualquer ordem, e continuar entendendo tudo. Mas também, por conta disso, é uma série que funciona extremamente bem como um tapa-buraco, situação que eu acho que ela está passando agora, na Globo. Ao menos é no sábado, e posso assistir.

E o filme é um episódio de longa duração. Poderia muito bem estar no meio de uma temporada, sem nenhuma perda. Imagino que mesmo quem nunca ouviu o grito do Homer consiga assistir tranquilamente a uma história que, como os episódios, é finito. Nada de deixar pontas soltas pra um próximo longa: tudo começa e termina aqui. Adorei esse posicionamento, fiquei realmente feliz em ver que mantiveram toda a essência da série no filme. E não só a essência, a gente teve tempo de ver absolutamente TODA a Springfield, todos os personagens estão atuando.

Eu poucas vezes gargalhei assistindo a um episódio deles. Mas no filme tem pelo menos umas duas ou três cenas impagáveis, com destaque, claro, para o Porco-Aranha e em sua transformação seguinte. Muito engraçado também, logo no início, um pouco de metalinguagem, com Homer sacaneando a própria série.

Uma única ressalva é realmente o Presidente Swarzenegger. Nenhum problema com o fato dele ser presidente; mas ao menos ele poderia ser dublado pelo próprio ator, como acontece com o Tom Hanks e com a banda Green Day, o que é uma característica importante da série. De resto, assista sem moderação. Estréia dia 17, e devo ir pra assistir à versão dublada.



03 - Ponte para Terabítia ( Bridge to Terabithia, 2007 )

Nunca tive interesse em assistir, mas um amigo me emprestou o DVD dizendo que é um filme muito melhor do que aparenta.

É realmente um bom filme, daqueles que tem toda a chance de virarem clássicos de sessão da tarde, ao estilo de "Meu Primeiro Amor".

Terabítia é um mundo mágico, criação de um casal de adolescentes que é meio maltratado na escola. Eles decidem encontrar um refúgio, um lugar só para eles, e lá enfrentam seus medos e aprendem muito um com o outro. É de lá também que eles se preparam para dar algumas lições aos valentões da escola.

Baseado em um livro publicado em 1977, por Katherine Paterson, Ponte para Terabítia já teve outra adaptação, para TV, da qual não tive muita informação
Curiosamente, "Terabítia" é um
nome inspirado em "Terabinthia", uma ilha existente no mundo fictício de Nárnia e que é mencionada nos livros "O Príncipe Cáspian" e "A Viagem do Pelegrino da Alvorada", de C.S. Lewis. É possível, portanto, que apareça no próximo filme de Nárnia, O Principe Caspian ( chute completamente às cegas, já que nem vi o primeiro filme )



04 - Avatar: A lenda de Aang (Avatar, the Last Airbender, 2005 - ????)

Tem passado na Globo, pelas manhãs. É meio difícil de assistir lá, apesar de meu irmão largar tudo o que ele estava fazendo pra ligar a TV, durante suas férias. Já estou com a primeira temporada completa e com a segunda em andamento. A terceira começa lá fora em breve.

Assisti à primeira temporada inteira, como diria um professor gay que eu conheço, numa sentada. E é muito, muito boa a animação.

A história é, basicamente, a seguinte:
Em um mundo existem quatro nações: Terra, Ar, Água e Fogo, que vivem em Harmonia. Em cada uma dessas nações, existem pessoas que dominam o seu "elemento-pátrio", digamos assim. Eles são os dobradores, que vão passando conhecimento geração a geração, formando mestres nas dobras. E, nascido em uma dessas nações, uma por reencarnação, está o Avatar. É um dos protetores da harmonia existente, pois ele é o único no mundo que consegue controlar os quatro elementos, sendo também o dobrador mais poderoso que existe em seu tempo.

Há cem anos atrás, a Nação do Fogo atacou as outras, dando início a uma guerra que está próxima do fim. Todos perderam qualquer esperança, porque o Avatar desapareceu no início da guerra. E agora, depois de todo o tempo ele foi reencontrado por dois moradores de uma Tribo da Água, Katara e Sooka, congelado e ainda com 12 anos de idade. Ele se chama Aang, o último Dobrador de Ar, já que toda a sua nação foi destruída durante esses cem anos que ele passou em suspensão.

A história é sobre justamente o aprendizado de Aang, seu caminho até dominar todos os elementos. As temporadas são divididas em "livros". A primeira foi "Água", a segunda "Terra". É bastante divertido e bem feito. Os movimentos dos dobradores são inspirados em artes marciais, o que torna a animação bastante crível e bonita. Apesar de ser anime, não tem os exageros característicos desse gênero de animação, mas traz toda a carga psicológica das culturas orientais. Tudo isso, claro, pontuado por alívios cômicos, deixando tudo muito tragável, fácil pra qualquer espectador. Vale a pena.



05 - A Volta do Todo-Poderoso ( Evan Almighty, 2007 )

Existem muitas críticas a esse filme, e ele não tem se saído bem na bilheteria.
Isso é fruto do fato de parecer ser uma "continuação", como até o nome em português sugere. No entanto, os filmes só são interligados por Deus ( o excepcional Morgan Freeman ) e Evan Baxter ( Steve Carrell ), que no primeiro filme era âncora e foi muito sacaneado por Bruce Nolan ( Jim Carrey ). E só.

Bom, tem mais algumas críticas à mídia, especialmente com o jornalista besta, medroso e histérico, antigo colega de Evan e que fica a todo instante desprezando-o.

Os filmes são completamente diferentes. E a grande diferença é que, no primeiro, Bruce recebe de Deus a dádiva de ter todos os seus poderes, o que gera situações engraçadas, num prato cheio para Jim Carrey. Nesse o Evan não tem absolutamente nenhum poder, e tem que lidar o tempo inteiro apenas com a responsabilidade imposta por Morgan Freeman.

Daria até pra ser um bom drama, mas não era essa a intenção do filme. E como não conseguiram situações muito interessantes para o tema "Construção de Arca", dá-lhe cocô de pombo, martelada no dedo, tábua de madeira no pé e tombos de diferentes alturas. E aí se perde boa parte do humor de Steve Carrell, confinado nessas escatologias. E como o drama persegue o roteiro, o filme acaba um pouco sem identidade.

Não significa que seja um filme ruim. É bom, divertido, pra levar sua pipoca e talvez se engasgar com a coca-cola em alguns momentos. Particularmente na sessão que fui tinha um grupo que gargalhava, sincera e abertamente, em quase todo o filme. Ao meu lado, Alice não se contia, assim como boa parte da platéia. Ri bastante também, o que já vale o filme.

Além disso, tem algumas boas mensagens durante o filme, ditas por Deus. Nada de muitas entrelinhas, tudo muito direto, o que dá um impacto interessante. Bacana isso, no fim das contas.

O roteiro não é estupendo mas é coeso e sem furos chatos, fotografia bonita, produção bem feita. Os efeitos especiais com os animais são muito, muito bons. Não digo o mesmo para os da arca, o que dá um entrave já no fim da película.


E a última cena e o clipe do fim são bem legais. Saí do cinema dançando igual ao Evan Baxter.

quarta-feira, 8 de agosto de 2007

| cinema | Duro de Matar 4.0

John Wayne, John Rambo, Jack Bauer, James Bond. Jack Mosley, Jason Bourne. Jim Gordon, John Stuwart, J'onn J'onzz, the Joker. Pensando um pouco, lembrei até de Jece Valadão, Joseph Climber e Zé (José...) Pequeno.


O que esses personagens têm em comum?

Em primeiro lugar, o curioso e óbvio: nomes começados por "J".
Outra coisa é o fato de que esses são personagens que por amor, loucura, teimosia, coragem, inteligência e/ou talento representam o ideário do "Macho". Eles são o Homem com H maiúsculo que ri na frente do perigo, que pensa e age com velocidade e agilidade, que sempre tem as respostas prontas pra quando precisam dele. Esse Homem aí não tem medo de bala, sabe trocar sopapos como ninguém e sempre vai arranjar um jeito de acabar com o inimigo. É imune a cortes e ferimentos de toda ordem, inclusive concussões, ossos quebrados e tiros no peito.

E nessa lista ( que certamente é bem maior ) não posso deixar de incluir John McLane.

John McLane - O Herói, a Lenda, o Mito!

"Duro de Matar" é um termo que já está desatualizado há um bom tempo, um adjetivo que já não corresponde à dimensão que a personagem de Bruce Willis apresenta em tela. Posso dizer, sem medo, que John McLane daria muito trabalho a essa lista inteira que escrevi aí em cima.




Hoje assisti ao último filme da quadrilogia, o "Duro de Matar 4.0" ( Live Free or Die Hard, 2007 ) . E é diversão garantida. Tiros, explosões, humor e um John McLane impecável. É o típico filme em que não se pensa na física nem na biologia, mas se desliga o cérebro e curte uma diversão honesta por duas horas de projeção. Se alguém começar a reclamar de mentiras, mande calar a boca, ao melhor estilo McLane de ser: esse é o tipo de crítica que não cabe aqui.

O cerne da história é bem simples e envolvente: o vilão, pra conseguir uns trocados, resolve explorar o medo das pessoas e para isso paralisa serviços essencias de transporte, energia, comunicação. Cabe ao nosso herói turrão acabar com essa história, proteger um supeito e, de quebra, se acertar com sua filha.

Devo destacar aqui o trabalho do roteirista Mark Bomback. Ele conseguiu algumas das mais autênticas e originais situações de destruição de propriedade que já tinha visto em uma mesma película. Reparem na sequência da perseguição do helicóptero, no início do filme, e depois me digam se não concordam comigo. E, no fim das contas, é um roteiro bem amarrado, que não foge da fórmula já consagrada da série e que funciona bastante bem. Diretores de efeitos especiais e fotografia também foram muito felizes, bem como os que escolheram os atores.

Todos os coadjuvantes só engrandecem Bruce Willis. O vilão é insanamente inteligente e, como nos filmes anteriores, não consegue lidar muito bem com a idéia de um policial acabar com seus planos de dominação mundial. Equipes inteiras do FBI não conseguem fazer o que John e o hacker Matt ( Justin Long ) conseguem, pautando suas ações apenas com a informação que os dois trazem. E a família de John o despreza pra mostrar na tela que, apesar do super-heroísmo, ele ainda é humano, com falhas e decepções e mágoas. Nesse filme, a família é personificada em Lucy, sua filha, interpretada por Mary Elizabeth Winstead, rostinho novo e muito bonito, que conheci em GrindHouse (2007). Estão lá também Kevin Smith e Maggie Q, em pontas importantes.

Creio que seja o último filme da série, mas obviamente ( por motivos hollywoodianos ) não posso ter certeza disso. Especialmente porque agora, procurando uma imagem pra postar aqui, acabei de descobrir uma coisa: tem mais filme depois dos créditos! Droga, na hora até pensei em ficar, mas como já estava tarde e saí conversando, o pensamento dispersou. Ainda não encontrei no Youtube mas é questão de tempo. Quem for assistir depois me conte.

É coerente com os outros três, que vêm mostrando uma evolução na Dureza de John McLane. Ele melhora com o avançar da idade. Inclusive alguns "exageros" oitentistas estão lá, deixando os quatro filmes bem identificáveis como uma série, com uma linha do tempo bem coesa. É um filme que fecha bem essa sequência, e que vale a pena ser assistido.

E o Bruce Willis mais uma vez se supera. Ele não é lá um grande ator, mas tem uma qualidade que é inestimável pra quem está nesse ramo: sabe escolher os papéis que vai interpretar. E ele se sai muito bem na pele desse Homem durão, mas de bom coração. Se pensarmos bem, o John McLane poderia muito bem ser substituído por Hartigan, Harry Stamper, Butch ou Korben Dallas. Todos com mesmas características, todos movidos pela paixão, são o resumo da carreira de Willis.

Estou curioso pra assistir à versão dublada, já que o ator que fazia a voz de Bruce aqui no Brasil morreu ano passado. Sempre achei uma das melhores vozes, daquelas que mais se integram à pessoa, à maneira de falar, e sempre foi completamente reconhecível pra mim. O novo ator dublou Willis somente em "Doze Homens...", que eu não vi.



É filme altamente recomendado, e é representante de peso pra disputar prêmios em um ano muito bom, quando tivemos 300, Piratas 3, Ratatouille, Transformers e HP5. Ainda vai aparecer Simpsons (que é sensacional), Ultimato Bourne, Stardust e Bee por aí. Está sendo um ano divertido, no fim das contas, uma preparação para os filmes tamanho XGG de 2008.



Leia aqui a opinião de Fábio.

"Destampa, McLane" no Blogue de Billy.

Veja informações dos três filmes aqui, aqui e aqui.
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