terça-feira, 4 de setembro de 2007
| arte | Justine Ashbee
Justine Ashbee é uma artista que produz esses belos desenhos, diretamente nas paredes. Trabalha somente com Sharpies, um marcador permanente que é sensacional. Ela é de Seattle, nos Estados Unidos, e está começando a expor na Califórnia, Novo México e Nova York.
A Justine fala o seguinte sobre seu processo de trabalho:
"Eu começo com uma curva, de onde linhas e formas começam a emergir, envolver, se misturar e crescer organicamente, em um caminho intuitivo, enquanto procuro manter uma precisão delicada e elegante. A metodologia é rítmica, espontânea e direta, reduzindo a interferência de formas marcadas previamente. Meio como a caligrafia zen, os desenhos são improvisados e compostos intuitivamente, onde o pensamento e o traço são uma coisa só."
"Uso linhas precisas e amorfas para traçar o movimento e o comportamento humano em realidades não lineares e imaginárias. Através dessa linguagem visual intuitiva, dou voz às experiências viscerais e do cotidiano dos homens acerca da beleza, do prazer e do sentimento."
Gostei bastante. Vi no JoshSpear.
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8 comentários:
Gostei muito do trabalho dela. Lembra um pouco o que eu fazia com o Spirograf da Estrela.
É, era esse tipo de coisa que vivia em meus cadernos, onde gastava todas as minhas bics.
E é verdade, lembra muito o spirograf. Quando nos mudamos acho que a régua ainda veio, mas acho que sem as rodinhas. Deve ter subido pro sótão no meio de outras tantas coisas, que precisam passar por uma triagem.
Acabei achando um Spirograf pra internet:
http://user.edi.fmph.uniba.sk/tomcsanyiova/Imagine/spirograf.htm
Movendo os sliders, dá pra relembrar um pouco a sensação. Pra quem não conhece nem lembra, olhe aí.
O que não falta é gente criativa nesse mundo! Adorei!
Minha tia ganhou um espirograf na década de 70 e guardou pra me dar quando eu "crescesse". Depois, quando eu já era adulta, comprei uma versão nova, claro que muito pior. Jogão!
Era esse: http://flickr.com/photos/roberto_tumminelli/16810602/in/set-373108/
Massa, Kaká!
Esse dos anos 70 não conhecia. Pela caixa, parece coisa de profissional!
O que eu tive era um régua, azul, com dois buracos dentados, de tamanhos diferentes, acho. Ela vinha com umas "catracas" de vários tamanhos e tipos de furação. Eu me divertia com aquele troço, especialmente quando eu fazia uma espiral completamente na doida e depois de um tempo tentava imitar.
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